A história do GEG está intrinsecamente ligada ao percurso profissional dos seus três sócios, que hoje constituem a administração da empresa. No dia 17 de Dezembro de 1987, nasce o GEG como o Gabinete de Estruturas e Geotecnia.
Um pequeno gabinete de engenharia civil e geotecnia que nasce do sonho e da relação de confiança e de amizade dos seus sócios fundadores António Campos e Matos, professor e engenheiro civil na Área de estruturas e geotecnia, e José Vaz Pinto, engenheiro civil de estruturas. No ano 2000, Paulo Pimenta, colaborador desde o primeiro ano, junta-se a António Campos e Matos e José Vaz Pinto.
Desde 1987 que o GEG tem vindo a crescer progressivamente, conquistando a cada ano o seu lugar no mundo como empresa internacional de consultoria de projetos de engenharia, focada na sua missão e valores, e no desenvolvimento das melhores soluções de engenharia, à escala internacional. A relação privilegiada que mantêm com as universidades em Portugal, permite-lhe promover, utilizar e desenvolver as competências de engenharia presentes na região.
Esta é a nossa história, que nos sustenta e nos permite manter hoje, a ambição que anima o GEG desde o seu primeiro dia de trabalho, em 1987: dar forma às aspirações dos seus clientes, minimizando problemas, custos e obstáculos, e maximizando recursos, competências e potencialidades.
Nos primeiros anos, o GEG envolve-se maioritariamente em projetos de edifícios. Rapidamente começa a realizar projetos ferroviários e rodoviários, participando do grande investimento que, ao nível das vias de comunicação, o país conhece no final da década de 1980 e princípio da década de 1990, em virtude da sua adesão à Comunidade Europeia.
Entre os principais clientes dessa época incluem-se conceituados gabinetes de arquitetura como a GALP, do arquiteto José Carlos Loureiro, e arquitetos de renome como Carlos Prata, Márcio Freitas, João Pedro Guimarães e Elói Castro. Outras parcerias foram realizadas, com particular destaque para a Junta Autónoma das Estradas (hoje, Estradas de Portugal), a REFER - Rede Ferroviária Nacional e a Câmara Municipal do Porto.
O GEG tem a sua génese na cidade do Porto. Nasce num apartamento de habitação convertido para acolher um projeto empresarial que, no domínio do projeto de engenharia, se viria a revelar um dos mais promissores em Portugal.
O GEG tem a sua génese na cidade do Porto. Nasce num apartamento de habitação convertido para acolher um projeto empresarial que, no domínio do projeto de engenharia, se viria a revelar um dos mais promissores em Portugal.
O Porto de Leixões é uma das mais importantes infraestruturas portuárias e de comunicação marítima de Portugal. Desde 1990 que o GEG tem desenvolvido aqui uma ampla e contínua atividade em múltiplos domínios, nomeadamente, na reestruturação da rede viária, na construção e reabilitação de edifícios, na execução de um túnel rodoviário sobre a doca pesca, de um viaduto no terminal de petroleiros, a reabilitação de cais e corpos de acostagem, o desenvolvimento de estudos de ordenamento paisagístico e ainda projetos de estruturas de contenção.
O Porto de Leixões é uma das mais importantes infraestruturas portuárias e de comunicação marítima de Portugal. Desde 1990 que o GEG tem desenvolvido aqui uma ampla e contínua atividade em múltiplos domínios, nomeadamente, na reestruturação da rede viária, na construção e reabilitação de edifícios, na execução de um túnel rodoviário sobre a doca pesca, de um viaduto no terminal de petroleiros, a reabilitação de cais e corpos de acostagem, o desenvolvimento de estudos de ordenamento paisagístico e ainda projetos de estruturas de contenção.
Viadutos para a A4 – Autoestrada de Trás-os-Montes e Alto Douro.
O GEG tem vindo a participar, desde há mais de 20 anos, com estudos e projetos nas áreas de geotecnia, geologia, via, drenagem, plataforma e estruturas, na modernização e no desenvolvimento da rede ferroviária nacional.
Viadutos para a A4 – Autoestrada de Trás-os-Montes e Alto Douro.
O GEG tem vindo a participar, desde há mais de 20 anos, com estudos e projetos nas áreas de geotecnia, geologia, via, drenagem, plataforma e estruturas, na modernização e no desenvolvimento da rede ferroviária nacional.
Projeto anteriormente classificado como irrealizável, o Metro do Porto assinala o primeiro grande momento de viragem na história do GEG. Trata-se da prova de maioridade da empresa: o envolvimento no projeto do Sistema de Metro Ligeiro da Área Metropolitana do Porto confirmará a valia da engenharia exercida pelo GEG e implicará um redimensionamento da equipa e o incremento da capacidade de trabalhar em rede.
Destacam-se ainda nesta época os projetos das obras de arte nas concessões de norte a sul do país, projetos rodoviários que o GEG realizou com uma colaboração estreita com o Grupo construtor Mota-Engil, e que proporcionaram ao GEG um crescimento sustentável da equipa em número e experiência.
O GEG inicia o desenvolvimento de projetos no âmbito do Metro do Porto. Uma ligação que se mantém até ao dia de hoje, e que grava a sigla da empresa na história de um dos mais emblemáticos empreendimentos realizados no contexto da União Europeia nas últimas décadas.
O GEG inicia o desenvolvimento de projetos no âmbito do Metro do Porto. Uma ligação que se mantém até ao dia de hoje, e que grava a sigla da empresa na história de um dos mais emblemáticos empreendimentos realizados no contexto da União Europeia nas últimas décadas.
O GEG assegura com os Arq. Adalberto Dias e Camilo Cortesão a coordenação geral do ambicioso programa de reabilitação urbana da Baixa Portuense (Áreas Leste A e Oeste A), promovido no âmbito do evento Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura. As requalificações das praças da Batalha e Duque de Loulé, do parque urbano dos Guindais e das áreas públicas envolventes à muralha do centro histórico e ao convento de Santa Clara são apenas alguns dos muitos projetos que coordenou e participou. Nesse contexto, implementou e manteve um sistema de gestão capaz de garantir o controlo de planeamento e a circulação de informação pelas duas dezenas de entidades e empresas envolvidas.
O GEG assegura com os Arq. Adalberto Dias e Camilo Cortesão a coordenação geral do ambicioso programa de reabilitação urbana da Baixa Portuense (Áreas Leste A e Oeste A), promovido no âmbito do evento Porto 2001 – Capital Europeia da Cultura. As requalificações das praças da Batalha e Duque de Loulé, do parque urbano dos Guindais e das áreas públicas envolventes à muralha do centro histórico e ao convento de Santa Clara são apenas alguns dos muitos projetos que coordenou e participou. Nesse contexto, implementou e manteve um sistema de gestão capaz de garantir o controlo de planeamento e a circulação de informação pelas duas dezenas de entidades e empresas envolvidas.
Ao mesmo tempo que participa em realizações que alteram radicalmente a face do país, colocando-o no limiar da modernidade dos sistemas de transportes, o GEG vê expandir o leque das suas áreas de intervenção.
Aos seus domínios "clássicos" – Edifícios, Geologia e Geotecnia, Ferrovia e Rodovia – o GEG soma uma experiência crescente em novas áreas. Destaque-se a aquisição de um alto nível de proficiência no domínio da Água & Ambiente e de Portos & Obras marítimos. Na viragem do século, a expansão das especialidades técnicas do GEG é assim acompanhada pelo aprofundamento de uma cultura que afirma o primado da sustentabilidade ambiental e energética do planeta.
A entrada no século XXI representa também o reconhecimento da excelência técnica e organizacional cultivada pelo GEG. É neste período que a empresa desenvolve a sua vocação de gestão de projetos em empreendimentos de relevante magnitude.
Concessões do Sul (A2 – Autoestrada do Sul), Norte (A7 – Autoestrada do Douro e A11 – Autoestrada do Baixo Minho), da Costa de Prata (A17 – Autoestrada do Litoral Centro, A29 – Autoestrada da Costa da Prata e A44 – Autoestrada de Vila Nova de Gaia), das Beiras Litoral e Alta (A25 – Autoestrada das Beiras Litoral e Alta) e do Grande Porto (A41 – CREP – Circular Regional Exterior do Porto e A42 – Autoestrada do Douro Litoral).
Concessões do Sul (A2 – Autoestrada do Sul), Norte (A7 – Autoestrada do Douro e A11 – Autoestrada do Baixo Minho), da Costa de Prata (A17 – Autoestrada do Litoral Centro, A29 – Autoestrada da Costa da Prata e A44 – Autoestrada de Vila Nova de Gaia), das Beiras Litoral e Alta (A25 – Autoestrada das Beiras Litoral e Alta) e do Grande Porto (A41 – CREP – Circular Regional Exterior do Porto e A42 – Autoestrada do Douro Litoral).
O GEG desenvolve diversos projetos no setor da Água e Ambiente nas especialidades de engenharia civil e geotecnia ambiental.
Paulo Pimenta, colaborador da primeira hora, junta-se a António Campos e Matos e José Vaz Pinto como sócio-gerente.
O GEG desenvolve diversos projetos no setor da Água e Ambiente nas especialidades de engenharia civil e geotecnia ambiental.
Paulo Pimenta, colaborador da primeira hora, junta-se a António Campos e Matos e José Vaz Pinto como sócio-gerente.
Desenvolvimento e coordenação geral dos projetos de engenharia do novo estádio do Futebol Clube do Porto, o Estádio do Dragão, equipamento desportivo que acolhe a abertura do Campeonato Europeu de Futebol de 2004.
Desenvolvimento e coordenação geral dos projetos de engenharia do novo estádio do Futebol Clube do Porto, o Estádio do Dragão, equipamento desportivo que acolhe a abertura do Campeonato Europeu de Futebol de 2004.
Implementado em conformidade com a norma NP EN ISO 9001:2000, na Conceção e Elaboração de Projetos de Engenharia Civil e Geologia.
Destacam-se ainda os seguintes projetos:
Implementado em conformidade com a norma NP EN ISO 9001:2000, na Conceção e Elaboração de Projetos de Engenharia Civil e Geologia.
Destacam-se ainda os seguintes projetos:
Com uma ampla e vasta experiência nos diferentes sectores da engenharia, nenhum setor era estranho à esfera do GEG no momento em que, quinze anos após a sua fundação, administração e equipa se mobilizam em torno de um novo desígnio - a internacionalização.
O corolário dos primeiros contactos estabelecidos em 2003 no mercado de Angola acontece em 2006, ano em que o GEG inicia o desenvolvimento de projetos em Angola. A eficácia da engenharia e da organização do GEG acarreta uma rápida ampliação das oportunidades de negócio e a empresa toma parte em diversos projetos em edifícios.
Em 2007 e 2008, a internacionalização do GEG conhece um novo e decisivo impulso. Ao mesmo tempo que realiza estudos e projetos na Europa, como Itália e Bélgica, inicia a sua atividade em Moçambique, e alcança novos mercados no Norte de África, como Marrocos, Argélia e com especial destaque para a Líbia.
A empresa associa-se a realizações de importância fundamental na Líbia, abre uma representação local e mantém uma presença local constante, que será a base de suporte para um portfólio de muito valor para o país.
Dado bem revelador do êxito do projeto internacional do GEG é o facto de, em 2008, pela primeira vez na história da empresa, o desempenho financeiro no estrangeiro representar 54% do seu volume total de negócios.
Um hospital com 90.000 m2 localizado num terreno de hidrologia e morfologia muito complexo. Além do projeto dos novos edifícios foram desenvolvidas soluções de reforço sísmico e estrutural do edifício existente.
O âmbito dessa certificação foi alargado, englobando a Coordenação de Projetos e a Coordenação de Segurança e saúde em fase de projeto.
Um hospital com 90.000 m2 localizado num terreno de hidrologia e morfologia muito complexo. Além do projeto dos novos edifícios foram desenvolvidas soluções de reforço sísmico e estrutural do edifício existente.
O âmbito dessa certificação foi alargado, englobando a Coordenação de Projetos e a Coordenação de Segurança e saúde em fase de projeto.
O GEG enceta uma profícua colaboração com o grupo empresarial angolano Ridge Solutions, realizando os projetos de geologia, estruturas e especialidades de diversos edifícios em Luanda, Cabinda, Malange, Lubango, Benguela, Lobito e Samba. Em 2009 cria a marca GEG ANGOLA.
O GEG enceta uma profícua colaboração com o grupo empresarial angolano Ridge Solutions, realizando os projetos de geologia, estruturas e especialidades de diversos edifícios em Luanda, Cabinda, Malange, Lubango, Benguela, Lobito e Samba. Em 2009 cria a marca GEG ANGOLA.
A convite do consórcio liderado pela construtora brasileira Odebrecht, o GEG inicia o desenvolvimento de projetos na Líbia com o projeto integral da Terceira Circular de Trípoli. Em 2009 cria a empresa GEG LIBYA. Em 2011 vê os seus projetos terminarem abruptamente. No entanto, o GEG confia que o país irá recuperar e que poderá um dia contribuir para uma rápida e sustentável recuperação.
A convite do consórcio liderado pela construtora brasileira Odebrecht, o GEG inicia o desenvolvimento de projetos na Líbia com o projeto integral da Terceira Circular de Trípoli. Em 2009 cria a empresa GEG LIBYA. Em 2011 vê os seus projetos terminarem abruptamente. No entanto, o GEG confia que o país irá recuperar e que poderá um dia contribuir para uma rápida e sustentável recuperação.
O GEG inicia o desenvolvimento de projetos em Moçambique em 2007, onde tem vindo a desenvolver estudos e projetos nas áreas de estradas, linhas férreas, portos, barragens e edifícios. Resultado da sua experiência neste país e da sua aposta estratégica neste mercado, foi criada em Janeiro 2015 a empresa GEG Moçambique, que conta com uma equipa permanente local.
O GEG inicia o desenvolvimento de projetos em Moçambique em 2007, onde tem vindo a desenvolver estudos e projetos nas áreas de estradas, linhas férreas, portos, barragens e edifícios. Resultado da sua experiência neste país e da sua aposta estratégica neste mercado, foi criada em Janeiro 2015 a empresa GEG Moçambique, que conta com uma equipa permanente local.
Os primeiros marcos internacionais do GEG coincidem com a ambicionada mudança de instalações em Portugal. De forma a satisfazer exigências logísticas suscitadas por uma crescente dinâmica de atividade, mas visando também a criação de um ambiente de trabalho propício à criatividade de uma equipa jovem e multidisciplinar, a empresa transfere-se, em Outubro de 2007, para o recém-inaugurado Empreendimento Centro Campanhã, no Porto.
Destacam-se ainda os seguintes projetos:
Os primeiros marcos internacionais do GEG coincidem com a ambicionada mudança de instalações em Portugal. De forma a satisfazer exigências logísticas suscitadas por uma crescente dinâmica de atividade, mas visando também a criação de um ambiente de trabalho propício à criatividade de uma equipa jovem e multidisciplinar, a empresa transfere-se, em Outubro de 2007, para o recém-inaugurado Empreendimento Centro Campanhã, no Porto.
Destacam-se ainda os seguintes projetos:
O GEG desenvolveu o projeto de execução de estruturas, geologia e geotecnia da obra da IC17 – CRIL. Localizada numa zona fortemente urbanizada, este projeto abrangeu a construção de seis obras de arte, muros de suporte e um túnel – Túnel de Benfica – de elevada complexidade pela suspensão na laje de 2 aquedutos do séc. XVIII e com uma extensão de 1.446 m.
O GEG desenvolveu o projeto de execução de estruturas, geologia e geotecnia da obra da IC17 – CRIL. Localizada numa zona fortemente urbanizada, este projeto abrangeu a construção de seis obras de arte, muros de suporte e um túnel – Túnel de Benfica – de elevada complexidade pela suspensão na laje de 2 aquedutos do séc. XVIII e com uma extensão de 1.446 m.
Estabelecimento em Abu Dhabi, com o objetivo de iniciar atividade no mercado do Médio Oriente.
No contexto da nova política de comunicação institucional e do projeto de internacionalização do GEG, o website lançado em 2009 representou na altura o novo rosto da empresa na sociedade da informação e o seu novo canal de ligação ao mercado global.
Estabelecimento em Abu Dhabi, com o objetivo de iniciar atividade no mercado do Médio Oriente.
No contexto da nova política de comunicação institucional e do projeto de internacionalização do GEG, o website lançado em 2009 representou na altura o novo rosto da empresa na sociedade da informação e o seu novo canal de ligação ao mercado global.
Durante 2010 e 2014, em plena crise mundial, o GEG mantém o seu processo de internacionalização, através de uma maior robustez nos mercados onde se inseria e do alargamento a novos mercados e oportunidades.
Em 2011 houve uma interrupção repentina da atividade que desenvolvia no Norte de África, no entanto, esta quebra foi ultrapassada com a entrada em mercados atualmente muito relevantes para a empresa, como são o Médio Oriente, com destaque para a Arábia Saudita e Iraque, e a América Latina, em particular no México. A estes novos mercados alia-se a atividade constante que manteve em África e Portugal.
A par destes novos mercados e da confirmação da empresa como uma empresa internacional, destaca-se a aposta nas novas tecnologias e ferramentas.
O GEG consolida a sua experiência no âmbito dos transportes, que se tinha iniciado na década de 90, com o desenvolvimento de importantes e complexos projetos nos domínios ferroviário e rodoviário.
O GEG consolida a sua experiência no âmbito dos transportes, que se tinha iniciado na década de 90, com o desenvolvimento de importantes e complexos projetos nos domínios ferroviário e rodoviário.
Entre 2011 e 2014 o GEG desenvolve vários estudos de viabilidade e alguns projetos em diferentes países de África, resultado da procura de novas oportunidades e do investimento realizado em África.
O GEG mantém a sua atividade em Angola, com ênfase nesta fase para o projeto do Palácio Bata (2011) e da Barragem de Laúca (2013-2016), onde desenvolveu uma Consultoria técnica especializada em geologia e geotecnia, desenvolvida com um grupo de geólogos em obra.
Entre 2011 e 2014 o GEG desenvolve vários estudos de viabilidade e alguns projetos em diferentes países de África, resultado da procura de novas oportunidades e do investimento realizado em África.
O GEG mantém a sua atividade em Angola, com ênfase nesta fase para o projeto do Palácio Bata (2011) e da Barragem de Laúca (2013-2016), onde desenvolveu uma Consultoria técnica especializada em geologia e geotecnia, desenvolvida com um grupo de geólogos em obra.
A aposta do GEG no Médio Oriente, em 2009, tem os seus primeiros frutos em 2011, com o início de desenvolvimento de projetos nos Emirados Árabes Unidos, Qatar e Omã.
Ao mesmo tempo, o GEG inicia em 2011 o desenvolvimento de projetos na Arábia Saudita. Desde essa data, e de forma consistente, tem vindo a tornar-se um dos mercados mais relevante para o GEG, com o desenvolvimento de projetos de elevada importância para o país.
A aposta do GEG no Médio Oriente, em 2009, tem os seus primeiros frutos em 2011, com o início de desenvolvimento de projetos nos Emirados Árabes Unidos, Qatar e Omã.
Ao mesmo tempo, o GEG inicia em 2011 o desenvolvimento de projetos na Arábia Saudita. Desde essa data, e de forma consistente, tem vindo a tornar-se um dos mercados mais relevante para o GEG, com o desenvolvimento de projetos de elevada importância para o país.
O GEG iniciou a sua atividade de elaboração de projetos no México em 2012. As primeiras ações foram essencialmente de apoio técnico em fase de concurso para o Grupo Mota-Engil, tendo posteriormente algumas destas ações culminado no desenvolvimento dos projetos de execução de importantes obras. Hoje o México consiste num dos mercados com maior importância e potencial do GEG.
O GEG iniciou a sua atividade de elaboração de projetos no México em 2012. As primeiras ações foram essencialmente de apoio técnico em fase de concurso para o Grupo Mota-Engil, tendo posteriormente algumas destas ações culminado no desenvolvimento dos projetos de execução de importantes obras. Hoje o México consiste num dos mercados com maior importância e potencial do GEG.
Moradia Forcalquier, França – uma moradia com uma complexa geometria justificou a aplicação integral da metodologia BIM que o GEG vinha a desenvolver internamente desde 2009. Foi o primeiro de muitos projetos que o seguiram, foi o arranque de uma nova fase no mundo dos projetos de engenharia.
O Sistema de gestão somou ao Sistema de Gestão de Qualidade, a certificação nos Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho, Gestão Ambiental e Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação.
Moradia Forcalquier, França – uma moradia com uma complexa geometria justificou a aplicação integral da metodologia BIM que o GEG vinha a desenvolver internamente desde 2009. Foi o primeiro de muitos projetos que o seguiram, foi o arranque de uma nova fase no mundo dos projetos de engenharia.
O Sistema de gestão somou ao Sistema de Gestão de Qualidade, a certificação nos Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho, Gestão Ambiental e Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação.
O GEG expande a sua atividade na América Latina com o desenvolvimento de projetos de engenharia em hidroelétricas para a Intertechne, empresa brasileira projetista de hidroelétricas de renome e parceira do GEG noutros empreendimentos. A par deste setor, o GEG desenvolve também estudos na área do transporte, com destaque para os realizados nos metros de Curitiba e Guadalajara.
Destacam-se os estudos e projetos realizados no setor do Ambiente e Energia para os aproveitamentos hidroelétricos de Laúca e da Gorongosa, em Angola e Moçambique, respetivamente, e os estudos realizados de Proteção Costeira na Granja e Valadares.
O GEG expande a sua atividade na América Latina com o desenvolvimento de projetos de engenharia em hidroelétricas para a Intertechne, empresa brasileira projetista de hidroelétricas de renome e parceira do GEG noutros empreendimentos. A par deste setor, o GEG desenvolve também estudos na área do transporte, com destaque para os realizados nos metros de Curitiba e Guadalajara.
Destacam-se os estudos e projetos realizados no setor do Ambiente e Energia para os aproveitamentos hidroelétricos de Laúca e da Gorongosa, em Angola e Moçambique, respetivamente, e os estudos realizados de Proteção Costeira na Granja e Valadares.
O GEG iniciou a sua atividade no Iraque com o desenvolvimento de estudos para uma Linha férrea. Foi, contudo, no setor das Instalações Desportivas que o GEG se sobressaiu, desenvolvendo projetos, consultoria, revisão de projeto, fiscalização e acompanhamento em obra de vários empreendimentos desportivos.
Em Portugal, destaca-se o desenvolvimento dos seguintes projetos:
O GEG iniciou a sua atividade no Iraque com o desenvolvimento de estudos para uma Linha férrea. Foi, contudo, no setor das Instalações Desportivas que o GEG se sobressaiu, desenvolvendo projetos, consultoria, revisão de projeto, fiscalização e acompanhamento em obra de vários empreendimentos desportivos.
Em Portugal, destaca-se o desenvolvimento dos seguintes projetos:
Os projetos que desenvolvemos, os estudos que realizamos, vão além da internacionalização e do crescimento na capacidade e competências. Nestes 33 anos de história, destacamos a rede de clientes e parceiros que se construiu e fortaleceu, os valores e equipas que são parte integrante da empresa, o orgulho do engenho e arte nas obras que ajudamos a construir.
A introdução da nova tecnologia do BIM tem-se revelado um sucesso, ainda que estejamos conscientes que é um caminho que estamos a percorrer. Uma equipa interna de Desenvolvimento aliada às nossas equipas de engenharia têm dado resposta aos novos desafios que nos impomos em cada projeto. Dedicamo-nos à melhoria contínua do sistema de gestão e de coordenação de projetos, como suporte para a eficiência no desenvolvimento de soluções de engenharia que contribuam para o aumento da qualidade de vida e da sustentabilidade energética e ambiental dos territórios em que intervimos.
A ambição é hoje a mesma que anima o primeiro dia de trabalho do GEG, a 17 de Dezembro de 1987: dar forma às aspirações dos seus clientes, minimizando problemas, custos e obstáculos, e maximizando recursos, competências e potencialidades.
A entrada no mercado asiático ocorreu no ano de 2015, com o início de um contrato de gestão de obra em Timor.
Resultado da sua experiência neste país desde 2007 e da sua aposta estratégica neste mercado, foi criada em Janeiro 2015 a empresa GEG Moçambique, que conta com uma equipa permanente local.
A entrada no mercado asiático ocorreu no ano de 2015, com o início de um contrato de gestão de obra em Timor.
Resultado da sua experiência neste país desde 2007 e da sua aposta estratégica neste mercado, foi criada em Janeiro 2015 a empresa GEG Moçambique, que conta com uma equipa permanente local.
Durante 2015 e 2016 o GEG esteve envolvido no desenvolvimento do projeto de execução de duas autoestradas no México de distintas características. A autopista “Siervo de la Nación” é uma autoestrada urbana com 14,5 km, onde cerca de 90% da sua extensão é realizada em viaduto, devido aos fortes condicionamentos de implantação. A autopista de Cardel a Poza Rica é um projeto de uma autoestrada com cerca de 70km que se localiza em zona rural mas num terreno com complexa orografia.
Durante 2015 e 2016 o GEG esteve envolvido no desenvolvimento do projeto de execução de duas autoestradas no México de distintas características. A autopista “Siervo de la Nación” é uma autoestrada urbana com 14,5 km, onde cerca de 90% da sua extensão é realizada em viaduto, devido aos fortes condicionamentos de implantação. A autopista de Cardel a Poza Rica é um projeto de uma autoestrada com cerca de 70km que se localiza em zona rural mas num terreno com complexa orografia.
Durante 2015 e 2016, destacam-se alguns projetos de engenharia desenvolvidos em Portugal, como por exemplo a fábrica para a Portucel, em Cacia, ou a reabilitação das infraestruturas de um edifício na baixa de Lisboa.
Internacionalmente, o GEG realiza o desenvolvimento do projeto das engenharias dos Edifícios e Laboratórios de Investigação da nova cidade na Arábia Saudita, King Abdulaziz City For Science And Technologia. Um complexo de investigação que ocupa uma área de 888.335 m2 e estabelece uma visão de estado da arte.
Durante 2015 e 2016, destacam-se alguns projetos de engenharia desenvolvidos em Portugal, como por exemplo a fábrica para a Portucel, em Cacia, ou a reabilitação das infraestruturas de um edifício na baixa de Lisboa.
Internacionalmente, o GEG realiza o desenvolvimento do projeto das engenharias dos Edifícios e Laboratórios de Investigação da nova cidade na Arábia Saudita, King Abdulaziz City For Science And Technologia. Um complexo de investigação que ocupa uma área de 888.335 m2 e estabelece uma visão de estado da arte.
O GEG reforça o seu conhecimento no setor dos aeroportos, com o desenvolvimento do projeto de execução do novo Aeroporto Internacional do Ruanda, em Bugesera, e a consultoria para o novo aeroporto internacional de Karbala, no Iraque.
O GEG reforça o seu conhecimento no setor dos aeroportos, com o desenvolvimento do projeto de execução do novo Aeroporto Internacional do Ruanda, em Bugesera, e a consultoria para o novo aeroporto internacional de Karbala, no Iraque.
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